Renda per capita familiar para Bolsa Família

Renda per capita familiar para Bolsa Família: qual o valor?

Renda per capita familiar para Bolsa Família: qual o valor?

A renda per capita familiar para Bolsa Família é de apenas R$ 218, e por isso, apenas famílias em situação de pobreza extrema podem usufruir do benefício.

Contudo, nem todos sabem o que é renda per capita, como calcular, além de outras informações essenciais sobre o tema.

Por isso, preparamos este artigo, falando mais sobre tudo o que você precisa saber sobre a renda per capita do Bolsa Família. Venha conferir!

O que significa renda per capita da família?

O que é renda per capita da família? Basicamente, é a média de quanto cada pessoa recebe ao somarmos a remuneração de todos, e dividirmos pelo número de pessoas.

Sendo assim, é possível saber quanto cada pessoa da casa “ganha”, mesmo que alguns não trabalhem.

Porém, nem todas as pessoas de um grupo trabalham, e por isso, é importante estar atento a alguns fatores.

Isso porque, quando falamos sobre renda per capita familiar, levamos em consideração também os que não trabalham.

Logo, crianças, e pessoas com deficiência incapacitantes, também entram no cálculo de renda per capita.

De toda forma, a renda per capita ajuda a indicar a situação socioeconômica que a família vive.

É por meio desse método que o Governo decide as famílias em situação de vulnerabilidade para receber seus benefícios.

Qual a renda per capita familiar para Bolsa Família?

A renda per capita familiar para Bolsa Família é de até 218 reais, não podendo ultrapassar esse valor.

Para quem quer contar com o benefício, saiba que esse é o teto máximo, e não são permitidas exceções.

Logo, aqueles que recebem mais do que isso acabam perdendo o direito de contar com o Bolsa Família.

Muitas famílias buscam formas de burlar esse sistema, porém, ao informar os dados no Cadastro Único, já é possível verificar as informações.

Além disso, o CadÚnico exige a apresentação de documentos comprobatórios, justamente para evitar fraudes.

Em todo caso, no tópico a seguir, vamos te ensinar como calcular renda per capita, para que verifique se pode ou não contar com o benefício.

Como calcular renda per capita da família para o benefício?

Para calcular renda per capita da família, é necessário, primeiro, somar a remuneração de todos os que fazem parte do grupo.

Vamos imaginar que, no seu grupo familiar, existem 9 pessoas, sendo que apenas você e outra trabalham.

Somando a remuneração de ambos, o salário dos dois, vocês têm um total de R$ 3.200,00 para toda a família.

Logo, o próximo passo é pegar o valor da remuneração total e dividir pelo número de pessoas, chegando à operação: R$ 3.200 / 9 = R$ 355,55.

Nesse cenário, a renda per capita familiar seria de R$ 355,55, o que, infelizmente, não daria direito ao Bolsa Família.

Isso porque, o benefício só está disponível para famílias com renda per capita de até 218 reais.

Enfim, o procedimento de calcular renda per capita é essencial para fazer a atualização do Bolsa Família e informar os dados para o Cadastro Único.

De toda forma, caso na sua família existam casos de autismo, ou pessoas deficientes, não deixe de consultar a possibilidade de acessar o BPC/LOAS.

Um advogado pode orientar sua família sobre conseguir contar com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e aumentar a renda do seu grupo familiar.

Quem recebe R$ 1500 pode receber Bolsa Família?

Quem recebe R$ 1500 pode receber Bolsa Família, dependendo da renda per capita da família como um todo.

Se você recebe R$ 1500, e vive com outras 9 pessoas, que não tem remuneração, então a renda per capita é de R$ 166,66, o que dá direito ao benefício.

No fim, o que importante quando falamos sobre o acesso ao benefício é isso, e não quanto um indivíduo recebe.

Porém, é importante estar atento a essa questão, pois a renda per capita para receber Bolsa Família não pode ser ignorada.

Logo, famílias com renda per capita de 300 reais não podem contar com o benefício, mesmo que não vivam em situação confortável.

Qual é o valor mínimo do Bolsa Família para as famílias?

O valor mínimo do Bolsa Família é de R$ 600, mas podem ocorrer algumas mudanças para aumentar o valor.

Caso a família tenha crianças de até 6 anos de idade, recebe um acréscimo de R$ 150 por ela.

Já para os jovens entre 7 e 18 anos, o acréscimo é de R$ 50, valor menor, porém, que pode ser de grande ajuda para as famílias.

Enfim, para contar com o benefício, é preciso passar pela avaliação social, a mesma que acontece para ter acesso a outros programas sociais.

Com isso, o CRAS consegue verificar se você se encaixa nos critérios de renda mínima Bolsa Família, entre outros estabelecidos pelo benefício.

Qual o teto para conseguir receber o Bolsa Família?

A renda máxima permitida para receber Bolsa Família é de R$ 218 por mês, não podendo ultrapassar isso quando falamos de renda per capita.

Sendo assim, é preciso fazer o cálculo de renda per capita que ensinamos você em outro tópico do artigo.

Como vimos, o procedimento é simples, porém, é o que decide se você vai receber o benefício ou não.

Aqueles que ultrapassarem o limite permitido, infelizmente, acabam perdendo o direito a contar com o benefício.

Contudo, existem outros benefícios, como é o caso do BPC/LOAS, que atende idosos e portadores de algumas deficiências, que não têm condições de se sustentar.

Enfim, não deixe de consultar um advogado para verificar se existem outros benefícios que você pode solicitar.

Como descobrir a minha renda declarada no CadÚnico?

Para saber sua renda per capita no Cadastro Único, você tem a alternativa de consultar seus dados online.

No portal do Governo, é possível consultar suas informações para verificar quais são os valores declarados.

Além disso, ao ligar para o número 0800 707 2003, também é possível fazer a consulta por meio do seu CPF.

De toda forma, atualizar os dados no CadÚnico é essencial para contar com benefícios como Bolsa Família e BPC/LOAS.

Além disso, é importante destacar que não é verdade que o Bolsa Família conta como renda para solicitar BPC.

Sendo assim, você tem a alternativa de contar com os dois benefícios ao mesmo tempo, melhorando as condições socioeconômicas da sua família.

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